A afinidade musical, o entrosamento e a amizade entre seus integrantes foram importantes elementos na construção da filosofia e identidade do grupo
Natural do Rio de Janeiro, Laerp Junior é um apaixonado pela música, pelo samba, e tem na pesquisa de repertório uma característica marcante. Na adolescência, escolheu o cavaquinho como seu instrumento e foi estudá-lo com Clara Teixeira. Mais tarde, no ano de 2000, conheceu o professor, amigo e companheiro de grupo Marcelo China, tendo estudado com ele teoria musical, harmonia e arranjo. Fez aulas de cavaquinho ainda com João Callado, estudou canto coral no CIGAM (Centro Musical) e percepção musical com o professor Willians Pereira. Tem em Paulinho da Viola, Cartola, Chico Buarque e Zeca Pagodinho suas principais referências. Formado em Comunicação Social pela Uerj, é o músico do grupo responsável pela produção do “Na Linha do Mar”. É compositor e atua, ainda, em outros projetos e rodas de samba pelo Rio.
Marcelo China é Carioca, criado no Grajaú, bairro pelo qual é apaixonado e onde começou a aventura no mundo da música. A partir daí, estudou violão popular e erudito, canto; formou-se em Arranjo, Harmonia e Improvisação no CIGAM e Teoria e Percepção no TEPEM (UNIRIO). Atua também como arranjador, produtor e diretor musical em shows, peças de teatro e discos. É um educador musical por vocação. Atribui seu amor pela composição e arranjo à convivência com seus mestres e referências dos quais se destacam Renato Alvin, Guinga e Magro Waghabi. Já acompanhou diversos artistas do cenário carioca e tem suas influências em grandes nomes da nossa música como Pixinguinha, Tom Jobim, Cartola, Chico Buarque, Luiz Gonzaga e Djavan. Formou-se como técnico de mecânica pelo CEFET/RJ e cursou Psicologia na UFRJ.
Nascido em Manaus, mas radicado em Niterói há mais de 25 anos, Rodrigo Melo, através de seu pai, teve seus primeiros contatos com o samba ainda menino. É um apaixonado pelo estilo, entretanto, possui significativas influências rítmicas do forró, do tropicalismo e da MPB. O apreço e valorização da música regional brasileira são traços que marcam sua trajetória artística. Ainda adolescente, integrou o grupo de samba “Coisa Nossa”, ao lado do amigo e parceiro de composições Laerp Junior. Dentre suas referências, destacam-se Paulo César Pinheiro, Chico Buarque e Zeca Pagodinho.
O carioca João Dias, ainda na infância, teve contato com a música clássica, sob influência de autores como Mozart, Beethoven, Bach, Vivaldi, etc. Mas a percepção atribuída por esta arte motivou o interesse pela cultura e musicalidade popular, especificamente o Carnaval, cotidiano da sua cidade. Seu ingresso como componente de escolas-de-samba acontece no ano de 1995, inicialmente na Portela, onde atuou como ritmista por 13 anos. Também teve participação ativa como ritmista e diretor de bateria nas agremiações Imperatriz Leopoldinense e Unidos de Vila Isabel. Fez aprimoramento de prática e leitura em percussão, pela Rio Música.
Sonorização: O grupo dispõe de equipamento de som que atende aos eventos mediante avaliação do espaço/número de presentes. Disponibiliza, ainda, rider técnico para fornecedores especializados neste serviço, se for necessário.
Tempo de apresentação:
- Show padrão: até 3 horas de duração, dividido em 2 sets de 1h30 cada, com um intervalo de 30 minutos entre eles, ou em 3 sets de 1 hora cada;
- Pocket-show: duração entre 40 minutos e 1h30, de acordo com a ocasião.
Formações: por padrão, o formato clássico da apresentação, em roda de samba, é com 5 músicos (cavaquinho, violão e 3 percussões); Há opções de formação incluindo percussão adicional, e/ou solistas de sopro ou bandolim, dentre outros.